quinta-feira, 18 de julho de 2013

Dicas de Viagens com Beyond Idiomas

Nova York, Nova York

Times Square

Pare e olhe para a "encruzilhada do mundo"


Times Square é o cruzamento mais reconhecido no mundo, um trecho de seis quadras onde a Broadway e a Sétima Avenida se cruzam, criando um vórtice inebriante de luz e energia. Ao longo dos anos, tem sido palco de algumas das imagens mais marcantes da história americana, da foto da revista Life de Alfred Eisenstaedt, em 1945, que mostra um marinheiro e uma enfermeira se beijando para celebrar o fim da Segunda Guerra Mundial até a anual queda da bola no Ano Novo. Este é o lugar onde Guys and Dolls, de Damon Runyon, ganhou dinheiro na década de 1930, e onde peepshows e viciados em drogas forjaram a reputação apocalíptica de Nova York na década de 1970.
Isso tudo começou a mudar no início da década de 1990, quando a cidade convidou Disney e uma série de outros gigantes empresariais para colaborarem na revitalização da área, e hoje o local é mais uma vez o Great White Way, um distrito de entretenimento familiar e de negócios onde os cinemas antigos foram restaurados e as ruas são repletas de turistas, equipes de TV, lojas multinacionais e alguns dos anúncios mais brilhantes e visíveis do mundo.
Embora o negócio de Nova York seja negócio, Times Square ainda tem um comércio ativo no teatro musical. Hoje, há cerca de três dezenas de teatros entre as ruas West 42nd e West 53rd, as  ‘marquises’ iluminadas com uma mistura de reapresentações, novos espetáculos, clássicos modernos como Chicago e grupos aparentemente eternos como O Fantasma da Ópera. Os preços dos ingressos costumam ser estratosféricos (com lugares perto da orquestra geralmente em torno de US$ 100, mas se você esperar na fila, poderá obter ingressos para lugares perto da orquestra no mesmo dia pela metade do preço no estande da TKTS, em Duffy Square, na ilha de tráfego central, na West 47th Street. Quadros listam os espetáculos disponíveis, mas não conte com a possibilidade de conseguir ingressos para os grandes sucessos da Broadway.
Antes ou depois do teatro, os restaurantes da região vão dos clássicos às armadilhas temáticas para turistas. Na West 46th Street, entre as Avenidas 8 e 9 — um trecho conhecido como Restaurant Row — Joe Allen está ocupado desde 1965, servindo clientes atraídos pelos célebres hambúrgueres, toalhas de papel de açougueiro e paredes de tijolinho à vista, repletas de lembranças de teatro assinadas. A poucos quarteirões a leste, Virgílio’s Real Barbecue fica no lado temático com dois andares e ‘bugigangas antigas’, mas curiosamente, tem carne autêntica e deliciosa — peito bovino Texas, carne de porco desfiada Carolina e costelas de porco Memphis. Se isso não for NYC suficiente para você, vá a Carnegie Deli, a única delicatessen kosher de Nova York, cujo ar está impregnado de pastrami e piadas de Henny Youngman. Praticamente não há espaço entre as mesas, e os garçons experientes gostam de repreender turistas assustados como parte do show, mas quando eles dizem que você não sentirá fome até a semana seguintes, depois de comer um de seus sanduíches com quilômetros de altura, eles não estão brincando. O Algonquin Hotel, na West 44th Street, é o lugar onde durante toda a década de 1920, líderes inteligentes e formadores de opinião como a escritora Dorothy Parker, o comediante Harpo Marx e o dramaturgo George S. Kaufman se reuniam diariamente para o almoço, criando a lenda da Távola Redonda do Algonquin. Você pode comer na Round Table Room, restaurada, mas uma apresentação de cabaré e jantar na Oak Room são os motivos para vir aqui. Pare para uma bebida no elegante Blue Bar, decorado com obras de arte de Al Hirschfeld, famoso do The New York Times.
E depois há a noite de Ano Novo, quando Times Square é o centro festivo do mundo. Mais de meio milhão de pessoas enfrenta multidões, frio e segurança cada vez maior para presenciar o momento em que a bola cai, uma tonelada de confete é liberada e fogos de artifício surgem simultaneamente em Times Square e Central Park. The New York Times deu início à tradição aqui em 1904, quando realizou uma queima de fogos para comemorar a inauguração oficial da sua nova sede. Desde então, The Times mudou-se para uma sede maior, nas proximidades, mas a bola de cristal Waterford ainda cai de um mastro no alto da antiga Times Tower, que nos dias de hoje serve totalmente como lar de cartazes publicitários — outra tradição que começou quando o famoso Times news ‘zipper’ (teletipo) foi inaugurado em 1928, informando aos pedestres as notícias de última hora em estilo chamativo adequado.

Tips In English : 10 Diferenças entre Inglês Americano e Inglês Britânico

Inglês Americano e Inglês Britânico: 10 Diferenças

 

Seguem abaixo 10 diferenças (ou mais) entre Inglês Americano e Inglês Britânico. Essa dica é apenas para matar a curiosidade daqueles leitores que vivem me pedindo uma lista sobre as diferenças entre esses dois tipos de inglês. Portanto, aí está! Saiba que você poderá ler mais sobre Inglês Americano e Inglês Britânico nas dicas abaixo.
Agora, sim! Vamos conhecer as 10 diferenças (ou mais)entre os tais Inglês Britânico e Inglês Americano.

acelerador

Para dizer acelerador (o pedal de um carro) os britânicos preferem a palavra “accelerator”. Já os americanos dizem “gas pedal”. Em algumas regiões dos Estados Unidos é possível ouvir a palavra “accelerator”, mas a preferência da grande maioria é mesmo por “gas pedal”.

barman

Inglês Americano e Inglês Britânico
Assim como no Brasil, os britânicos dizem “barman”. Os americanos, no entanto, dizem “bartender”. O curioso nisso é que “bartender” é usado tanto para o homem quanto para a mulher. No dicionário de inglês britânico o termo usado para se referir à uma mulher que prepara e serve bebidas em um bar é “barmaid”. O termo “barwoman” embora seja comum no Brasil, no inglês britânico ele não é muito conhecido.

conta

Ao deixar um bar você deve pagar a conta, certo? Portanto, lembre-se que no inglês americano o termo é “check” e o termo no inglês britânico é “bill”. No inglês britânico há localidades que também dizem “check”, mas o termo britânico padrão é “bill” mesmo.

gabar-se, vangloriar-se, contar vantagens

No inglês britânico a expressão idiomática usada para isso é “blow one’s own trumpet”. Já os americanos costumam dizer “blow one’s own horn”. Leia mais sobre essas expressões na dica Como dizer contar vantagem em inglês.

capô (de carro), porta-malas

“Bonnet” é a palavra usada no inglês britânico para se referir a essa parte do carro. Os americanos se referem a ela como “hood”. O porta-malas também é diferente em cada variante do inglês: “boot” para os britânicos e “trunk” para os americanos.

tom de discagem, sinal de discagem

Quando você pega um telefone o som que você ouve é conhecido como “dialling tone” pelos britânicos e “dial tone” pelos americanos. Esse som não se ouve em um telefone celular, que é “mobile phone” para os britânicos e “cell phone” para os americanos.

fralda

Nos bebês americanos devemos usar uma “diaper”. Nos bebês britânicos a mesma peça é conhecida como “nappy”. Aprenda mais coisas relacionadas aos bebês na dica Vocabulário Específico: Coisas de Bebê.

férias

Os britânicos tiram “holidays” (no plural); Os americanos, “vacation” (no singular). Note que o termo “holiday” (singular) significa “feriado” tanto no inglês americano quanto no inglês britânico. A confusão só acontece mesmo nas férias!

aumento de salário

Quando um trabalhador britânico ganha um aumento de salário ele diz “rise” ou “pay rise”. Já o trabalhador americano diz “raise” ou “pay raise”. Aprenda mais sobre essas palavras lendo a dica “Qual a diferença entre raise e rise?

caminhão

Um caminhoneiro americano dirige um “truck”. O motorista britânico dirige um “lorry”. Mas, no inglês britânico eles também têm o termo “truck”. A diferença é que para um britânico “truck” é um vagão de carga em um trem, também conhecido como “goods wagon”. Os americanos chamam esse mesmo vagão de “freight car”. Ah! Vale dizer que o vagão de passageiros no inglês britânico é conhecido como “carriage” e no inglês americano como “car”. Mas, nas ferrovias britânicas também há “cars”; só que os “cars” na ferrovia britânica referem-se aos vagões nos quais os passageiros do trem comem e aos vagões nos quais eles dormem.
Acho que isso já deu um nós na cabeça de muita gente, não é mesmo? Então, vou parar por aqui! Acho que você já tem o bastante para aprender aí sobre as diferenças entre inglês americano e inglês britânico. Para encerrar de vez a dica, aproveite para aprender também sobre o Inglês Australiano e o Inglês Indiano. Até a próxima!